22 de fev. de 2009

Nazca

De Arequipa a Nazca fomos pela Oltursa, o serviço atè que náo è ruim, mas foram pelo menos 1 hora e meia de videos institucionais.
Chegamos bem cedo e, como sempre acontece no Peru, assim de que desembarcamos vieram vender pacotes turìsticos para gente. Mas o sobrevoo sobre as linhas estava muito caro, 55 doletas por pessoa.
Entáo, Deixamos as mochilas em uma agencia de viagem e fomos por conta atè o museu da Maria Reiche, a alemá que descobriu as linhas. Foi muito instrutivo. Aprendemos que existem linhas e figuras. As linhas foram descobertas pelos espanhois e as figuras sò pela Maria Reiche. Là vimos reproduçoes e teorias sobre as linhas e figuras. As linhas indicam posiçoes importantes do sol. Como solsticios e equinòcios. As figuras nào se sabe direito, alguns dizem que foi a pròpria Maria que as desenhou, pq ela andava pelo deserto com uma vassoura limpando as linhas. Là vimos ceramicas dos povos Nazcas e tambèm uma mùmia bem conservada que foi encontrada por là. O museu ficava a uns 20 km da cidade.
Para ver as linhas e figuras fomos a um mirante. A uns 3km do museu. Là vimos 3 figuras: as màos, a àrvore e o lagarto. O lagarto è cortado ao meio pela estrada. Quando a fizeram nào sabiam da existencia de figuras ali.
Voltamos para a cidade. Là contratamos um passeio para os aquedutos Cantalloc, sistema de irrigaçao nazca. Nòs nào sabiamos que era proibido, entào entramos dentro de uma dessas ventanas e saimos pela outra, è um lugar super apertado e escuro. Muita coragem. Mas foram poucos metros. Bem emocionante. E tinha uma reporter brasileira fazendo uma reportagem. Fizemos o tour com ela.
Nazca foi isso. Saimos là pelas 2 da tarde com destino a Paracas, litoral peruano.

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